quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Criação de versos que evidenciam a filosofia de vida de Alberto Caeiro
Observo-a com ingenuidade
E sinto-me calmo e realizado,
Com apenas um olhar muito desejado.
Lorina Miranda
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Tarefa: Elaboração de um editorial, na perspectiva de Cesário Verde.
Planificação:
Título: Povo: a eterna miséria!
Introdução: Crítica social que se vai desenvolver; Contraste entre pobres e ricos.
Desenvolvimento: explicitação dos problemas: Distinguir o povo dos ricos (burgueses); a luta pela sobrevivência; a escravatura dissimulada; condições de vida precárias.
Conclusão: Mesmo lutando muito as classes baixas não conseguem subir na vida.
Textualização:
Povo: a eterna miséria!
Nestes dias observo a impotente mas alegre luta desse povo português que trabalha em favor de maus pagadores, exploradores, pois ninguém dá valor a essas pessoas porque não têm dinheiro que compre influências e amizades nesta sociedade.
A vida burguesa, vida desafogada e de poucas preocupações, é claramente o oposto do motor deste país. Esse motor trabalha de sol – a – sol para depois ser recompensado com algumas gotas de pobre alimento, no entanto nunca pára e faz andar, embora devagar, este nosso Portugal. Isto é, as classes populares vivem literalmente uma escravatura polvilhada de pó – de – arroz pois proporcionalidade e solidariedade não são disciplinas das grandes escolas burguesas.
Com efeito, não se pode julgar as pessoas pelo seu exterior e posses, mas sim pelo seu interior, porque só a essência interior é que definem as boas pessoas e os ricos com a sua arrogância e prepotência não são boas pessoas no seu interior.
Todavia, é preciso realçar a bravura destes portugueses que, arrisco-me a dizer, carregam cruzes tão pesadas como a que Cristo carregou, vivem com alegria e com uma grande força de viver, não obstante viverem sem higiene de qualquer tipo e em habitações indignas de qualquer ser humano.
Contudo, concluo com a convicção de que, apesar de toda esta crítica apresentada, nada mudará, pois o poderoso juiz Economia deles não terá pena, fazendo passar este povo por uma negra estrada toda a sua vida.
Editorial da revista Portugal vol. III de 26/01/1877
Cesário Verde
Elaborado por: Filipe Taveira, 12ºB, Nº 10 (grupo 1- Blog)
Importância das expressões artísticas no seio da Humanidade
Planificação
Introdução:
· Homem: ser sentimental e de expressões;
· Papel das expressões artísticas na Humanidade
Desenvolvimento:
· A arte é um espelho da cultura e história de um povo (pirâmides de Gizé no Egipto são testemunho de fé, culto…)
· Arte = expressão de sentimentos
Expressão artística = revelação do nosso mundo interior
Ex: Fernando Pessoa; Fado.
Conclusão:
· Reforço da posição favorável;
· Obras de arte servem para expressar os sentimentos e são muito importantes para a humanidade
Textualização
As expressões artísticas têm um papel muito importante na história da humanidade. Na verdade, é através delas que o ser humano expressa os seus sentimentos e a sua criatividade. Desde o tempo de homem das cavernas que a espécie humana é marcada pela expressão de sentimentos e emoções pois as expressões artísticas são a pedra angular da cultura humana.
De todas as civilizações já existentes e de que há registo, todas deixaram a sua marca na história da humanidade através da sua arte, espelhando, através dela, a sua cultura e a sua história. Por exemplo, as pirâmides de Gizé, no Egipto, foram construídas como tumbas reais. Para este povo, as pirâmides representavam os raios de luz. Este povo acreditava que, ao sepultar o rei numa pirâmide, este se elevaria e se juntaria ao sol para ocupar o seu lugar junto dos Deuses. Através desta arte que os egípcios nos deixaram, podemos saber quase tudo do seu povo.
De facto, estas pirâmides construídas há muito tempo e resistentes até agora, provam que este povo possuía grandes qualidades arquitectónicas, evidenciando a cultura do seu povo.
Para além de construções, a arte também pode ser definida como expressão de sentimentos, pois a inspiração vem de dentro e depende do estado de espírito do artista. Por exemplo, Fernando Pessoa expõe os seus sentimentos na sua poesia, revelando o mundo interior na sua poesia de forma intelectualizada. Ainda podemos olhar para o Fado que, através da letra da música e das expressões do fadista, mostra sentimentos do povo lusitano ou mesmo sentimentos pessoais do fadista.
Em suma, a arte é parte indissociável e indispensável da humanidade, ou seja, as obras de arte são importantes para a humanidade expressar o que sente e transmitir esse sentimento e a sua cultura e às gerações futuras.
Cláudia Botelho
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Síntese do poema de Cesário Verde- "Num Bairro Moderno"

segunda-feira, 19 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
O que iremos tratar neste blog
Começaremos com um breve recuo ao 11º ano para relembrar Cesário Verde, seguindo depois, pela obra de Fernando pessoa e seus filhos mentais, finalizando com José Saramago, o nosso Nobel, e Stau Monteiro.
Durante este primeiro período, o nosso trabalho irá incidir sobre: Cesário Verde e, de forma mais profunda, sobre Pessoa ortónimo e heterónimo.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
O grupo 1, Cláudia, Filipe e Lorina, vão tentar fazer o máximo para tornar este blog interessante, pois, é parte importante da nossa nota.
Até à próxima mensagem.
O grupo 1.
P.S.: Não stressem muito com o Pessoa